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A trajetória da Lubrificação

25/04/2013

“Desde os primórdios até hoje em dia, realmente e literalmente, o homem ainda faz o que o macaco fazia”, claro que o homem moderno não age da mesma forma que os primitivos, mas até hoje são seguidos os procedimentos que facilitavam na busca de um melhor transporte, de melhores maneiras de construir e de manter certas máquinas ou objetos com uma maior durabilidade e vida útil. Vê-se que no Antigo Egito, eles já utilizavam de roletes de árvores para transportar as peças colossais para a construção das pirâmides, diminuindo assim o atrito que era produzido com o arraste dessas peças no chão.

Com o passar dos séculos, se notava a evolução passo a passo, que migrava de povos em povos, foram utilizados gorduras animais, esperma de baleias e muitos outros tipos que não se tem como analisar, pois naquela época, não existia o estudo da física e da química para o entendimento e as conclusões chegadas por eles, isso torna a história mais fantástica justamente devido à capacidade humana de evoluir com tão poucos recursos fazendo das suas necessidades básicas e primordiais uma forma mais amena de resolver o que eram grandes problemas.

Hoje em dia, com toda essa estrutura de equipamentos, óleos sintéticos multiviscosos que aguentam temperaturas diferentes, adaptando-se a qualquer região, a descoberta do ar em altas pressões como forma de lubrificar, a descoberta dos aditivos que misturados a alguns hidrocarbonetos e espessantes, fabricam a graxa, muito utilizada e de grande importância no meio corrosivo e também os sólidos como o talco, o bissulfeto de molibdênio e a grafita.

Chegamos ao resultado de que a lubrificação, seja ela industrial ou não, é de imensa importância na vida de todos os seres humanos, como maneira de manutenção e até mesmo de sobrevivência no que diz respeito à proteção da integridade física das pessoas e também dos equipamentos e máquinas utilizadas pelo homem.